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Red Hot Chili Peppers entrega show memorável no Estádio do Morumbi – Review!

Sob os envolventes acordes iniciais de John Frusciante, o Estádio do Morumbi se transformou em um mar de felicidade na noite de ontem, saudando o aguardado retorno do Red Hot Chili Peppers a São Paulo. Com o local repleto de fãs fervorosos, a banda entregou uma performance memorável que será lembrada por muito tempo.

A atmosfera elétrica teve início com a sequência de músicas inicial, incluindo “Can’t Stop”, “The Zephyr Song” e “Snow (Hey Oh)”, provocando delírio na plateia, como esperado. A chegada triunfante de John Frusciante após 21 anos foi um ponto culminante, saudado por um coro uníssono de “Frusciante, Frusciante”. Que saudade que estávamos!

Anthony Kiedis entrou em cena após os envolventes solos de bateria de Chad Smith, que já havia aproveitado os encantos de São Paulo antes mesmo do espetáculo. A sequência vibrante com Flea e os característicos vocais de Frusciante marcou o início da apresentação no Estádio Cícero Pompeu de Toledo, conhecido como Morumbi.

O vocalista, aos 61 anos, surpreendeu a plateia ao tirar a camisa, desencadeando uma euforia pela sua forma física impressionante. A energia e carisma de Kiedis mostraram-se tão intensos quanto nos primeiros dias da banda. Confira abaixo:


O setlist abrangente da noite proporcionou uma fusão de clássicos, como “Californication”, “Give it Away” e “Under The Bridge”, com as novidades do último álbum, que compartilha o nome da turnê. Faixas como “Black Summer” e “Tippa My Tongud” foram não apenas cantadas apaixonadamente, mas celebradas pelas interpretações marcantes de Frusciante, que também presenteou o público com “Terrapin”, um cativante cover de Syd Barrett. A saudade do guitarrista ficou evidente em cada solo, criando momentos de pura conexão entre a banda e seus fiéis seguidores.

A noite foi mais do que uma performance musical; foi uma celebração da influência duradoura dos Red Hot Chili Peppers na cena musical brasileira. Que delícia é ter o Red Hot em palcos brasileiros, é muito cedo para mandar um “Come to Brazil”?.


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