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‘Goyo’: Uma história de amor e autoconhecimento

Este filme, promete aquecer o coração! “Goyo”, dirigido por Marcos Carnevale e lançado recentemente pela Netflix, é uma história que mergulha profundamente na jornada de dois personagens em busca de novos significados para o amor e o autoconhecimento. O filme explora o encontro improvável desses dois indivíduos, oferecendo uma reflexão sobre maturidade.


Nicolás Furtado está no papel de Goyo, um homem com transtorno do espectro autista que trabalha como guia no Museu de Belas Artes de Buenos Aires. Sua vida, toda estruturada, muda quando conhece Eva, interpretada por Nancy Dupláa, a nova segurança do Museu e uma mulher marcada por inseguranças e decepções amorosas.

Cortesia / Netflix

Goyo é retratado como alguém inteligente, organizado e sincero, mas que enfrenta desafios diários por estar no espectro autista. Quando ele vê Eva pela primeira vez, é como se fosse amor à primeira vista. Goyo fica tão fascinado que decide segui-la até o metrô para tentar iniciar uma conversa. No entanto, a cena ilustra como para pessoas no espectro autista, os sons podem ser não apenas incômodos, mas também experiências avassaladoras. Goyo enfrenta seus medos para se conectar com Eva, e o amor para ele é uma experiência intensa e pura.

Eva, inicialmente cética em relação ao amor, vê Goyo não apenas como um parceiro romântico, mas também uma fonte de inspiração e autoaceitação. O filme captura a vulnerabilidade de Eva, uma mulher mais velha, separada de seu marido tóxico e com dois filhos.

Em suma, “Goyo” é um filme que não apenas emociona, mas também provoca reflexões sobre a natureza do amor e da conexão humana.

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