Nessa última sexta-feira (19), Demi Lovato lançou seu mais novo álbum “Holy Fvck”, que relembrou o público da sua fase pop rock no início da sua carreira. Em seu oitavo álbum, a cantora só quer saber de rock.
Com as novas (ou antigas) tendências do pop rock em alta, o álbum traz grandes referências ao emo que fez muito sucesso nos anos 2000 e agora está na voz da nova geração, como Olívia Rodrigo e Yungblud. O “Holy Fvck” é extremamente autêntico e bate de frente com as manchetes que desacreditaram que a cantora Demi Lovato voltaria às origens do início de sua carreira.
O álbum traça sua história que a mídia já conhece, mas das músicas ela é contada de uma forma mais profunda e cheia de emoções genuínas. Temos raiva, ira, indignação e até amor misturados em todo o Holy Fvck como na faixa “Happy Ending”, que relata a overdose que Demi viveu em 2018, momento que ele lutou contra muitos vícios.
Há bastante músicas ásperas cantadas de forma “rude” como “Eat me”, “City of Angels” e “29”. A maior parte do álbum contém os fortes vocais agudos da cantora, principalmente em cações empolgantes de pop rock que poderiam facilmente pertencer a um álbum da Avril Lavigne ou até mesmo da P!nk.
Demi Lovato consegue transparecer como ela se deu mal depois de toda a sua difícil trajetória, ela deixa bem claro como está angustiada e brava com todo esse processo. Mas essa Demi sombria também mostra através do seu álbum que ela não vai ser lembrada apenas pela sua vida pessoal, já que a música é seu maior (e melhor) refúgio.
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